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Suel canta com Priscila Senna e Raphaela Santos em “Metade Vai, Metade Fica”

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Cantor libera aguardada faixa do projeto “Pôr do Suel (Ao vivo em Recife)”

Suel, Priscila Senna e Raphaela Santos estão juntos em “Metade Vai, Metade Fica”. O artista carioca recebeu as talentosíssimas cantoras em uma versão incrível de seu grande sucesso. Representando Recife e levantando o público do Parador, Priscila e Raphaela adicionaram muito charme pernambucano à amada faixa de Suel, criando a combinação perfeita para curtir um pagode diferenciado. O lançamento é da Virgin Music sob licença exclusiva GH Records.

Ouça aqui: https://virginmusicbr.lnk.to/MetadeVaiMetadeFica

Assista aqui: https://youtu.be/BgSJH6-s7dg?feature=shared

“Essa música é um sucesso atual da minha carreira solo que ganhou ares nacionais com as lindas interpretações de Priscila Senna e Raphaela Santos. Essa mistura que fizemos surpreendeu todos que estavam na gravação e com certeza vai surpreender todos que ouvirem. Fizemos uma junção nova, diferente e ousada. Eu me desafiei a cantar no tom das meninas e ficou muito bom”, Suel conta animado.

@kaiocads

Nascido no Rio de Janeiro, o “Pôr do Suel” é um show em formato único, com palco 360 graus, no qual Suel canta por mais de 5 horas, estabelecendo uma conexão próxima entre público, banda e, agora, ouvintes em casa. A gravação aconteceu dia 14 de abril de 2024 e contou também com participações de Toni Garrido, Menos é Mais, Mr. Dan e Marvvila.

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Ana Luiza Varella traz a pororoca na exposição ‘Somos Todos Amazônia’, no Galpão Cultural da Marinha, para conscientizar sobre a preservação dos mares, rios e da floresta amazônica.

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Na mostra coletiva , com curadoria de Marcia Marschhausen e Alcinda Saphira, Ana Luiza apresenta, além de pinturas, a instalação ‘Amor às nossas águas’ , que promete impactar os visitantes pela beleza e importância.

 

A artista plástica Ana Luiza Varella participa da exposição “Somos Todos Amazônia – por um Mundo Justo e um Planeta Sustentável”, cujo tema principal de seu trabalho é o fenômeno da Pororoca, motivada por pesquisas sobre a floresta e as questões ambientais que envolvem a Amazônia Legal com foco na relação das águas do rio Amazonas com a floresta e o oceano.


Seu trabalho, que faz parte da Pré-Bienal organizada pela Marinha do Brasil, Instituto Bienal Amazônia, Saphira & Ventura e Espaço BB, apresenta, no Galpão Cultural da Marinha, além de pinturas, uma instalação que promete impactar e conscientizar sobre a importância da preservação dos mares, rios e da Amazônia. A exposição conta com artistas convidados e do Coletivo BB, além de palestras, música, entre os dias 13 de novembro de 2024 e 16 de fevereiro de 2025, como um evento paralelo ao G20, que junta arte e “Amazônia Azul” do acervo da Marinha do Brasil, apresentando a Pré-Bienal Amazônia, com o tema “Somos Todos Amazônia – por um Mundo Justo e um Planeta Sustentável”.

Pororoca é um termo que vem do Tupi e significa “Grande Estrondo”, o som de explosão que se ouve na floresta quando as águas do mar encontram as águas do rio. O movimento das ondas, sua circularidade e a força das correntes e das marés, que se desfazem e percorrem distâncias imprevisíveis sempre a atraíram. É um fenômeno natural impactante, espetáculo de beleza e destruição, que avança sobre as margens, arrancando árvores e redefinindo o leito dos rios; ocorre na foz do rio Amazonas, no litoral dos Estados do Pará e do Amapá e no Maranhão, na foz do rio Mearim.

Entretanto, o fenômeno do embate das águas dos rios caudalosos com as águas do mar encontra-se hoje ameaçado pelo desafio da seca que se alastra por muitas regiões da Amazônia, provocada não só por questões climáticas, mas, principalmente, pela ação humana, por desmatamentos e queimadas. As consequências são assustadoras e repercutem em todo o País.

“Rios caudalosos estão secando, deixando comunidades ribeirinhas impedidas de pescar e de se locomover; queimadas destroem a fauna e a flora e ameaçam a vida dos moradores da região, que, isolados, sofrem com a falta de acesso a alimentos, remédios e escolas. Sem água o Povo adoece e a Natureza agoniza”, alerta Ana Luiza.

A curadoria é de Marcia Marschhausen e Alcinda Saphira e o Espaço Cultural da Marinha fica na Av. Alfred Agache, S/N – Centro, Rio de Janeiro e funciona de terça a domingo, das 11h às 16h30. Entrada gratuita. A abertura será no dia 13 de novembro, das 14h às 17h.

Sobre a instalação Pororoca – Amor às nossas águas

O fenômeno do encontro das águas do rio com as águas do oceano, a pororoca, chama atenção para a preservação da vida nos rios e no oceano. Nessa instalação, pretende fazer um apelo para a importância de se respeitar e amar o alimento que, tanto rios como mares, nos fornecem. Apesar da grande concentração de água doce na bacia hidrográfica do rio Amazonas, apesar da grande extensão da Amazônia Azul e da grande biodiversidade dessas águas, há uma quantidade relativamente pequena de biomassa em nosso oceano. Ou seja, há poucos peixes em nossos mares. Essa biomassa é disputada por cerca de 1 milhão de pescadores “artesanais” que praticam a pesca de subsistência. Sua renda familiar, que depende da pesca, está sempre ameaçada por fatores como: degradação ambiental da região costeira, conflitos com a pesca industrial.

O Pirarucu (Arapaima Gigas), o maior peixe de escamas de água doce do mundo, hoje é capturado de forma sustentável no Amazonas. Sua captura é fácil, pois ele só consegue ficar submerso de 10 a 20 minutos antes de voltar à superfície para respirar. O peixe usa uma bexiga natatória especializada, semelhante a um pulmão.

“Diferentemente do Pirarucu, o Camurupim, ( Megalops Atlanticus), outro peixe de tamanho considerável, que habita o oceano Atlântico tropical, é encontrado desde o Amapá até o norte do Espírito Santo. Há uma preocupação com a pesca desordenada e esforços para realizar um plano de manejo de pesca para o Camurupim. Interessante saber que o Camurupim tem um ciclo de vida nos igarapés, habita os canais de mangue até ficar adulto, quando então vai para o oceano. Por isso, ele também pode ser encontrado em rios que tenham ligação direta com o mar. Como o Pirarucu, ele também é capaz de encher sua bexiga natatória como um pulmão primitivo.

No meu trabalho, uso argila trabalhada com minhas próprias mãos, para guardar as lindas escamas de Camurupim e chamar atenção para sua preservação. Na região norte do Brasil, há movimentos entre pescadores e amantes do meio ambiente voltados para a proteção do Pirarucu e do Camurupim”, explica a artista

Sobre Ana Luiza Varella

Sempre desenhou e quis ter a arte como profissão. Seguiu vários caminhos, tendo a arte como fio condutor de suas escolhas. Cursou faculdade de Língua Portuguesa e Literatura, fez Mestrado e Doutorado em Filosofia, e especializou-se na Filosofia da Linguagem, de Walter Benjamin. Na Escola de Artes Visuais (EAV Parque Lage) fez sua formação artística. Tem obras em aquarela e telas em tinta acrílica, além de trabalhos em cerâmica e pintura em porcelana. Participou de exposições no Rio de Janeiro, Santa Catarina, Nova York, Madri e Veneza. A inspiração de suas obras está nos ciclos da natureza, na sua dança, na sua história. A natureza insere o tempo que rege o mistério da existência, o mistério do universo.

Instagram: https://www.instagram.com/analuizavarella.art/

Sobre a Bienal Amazônia

Em novembro de 2025, Belém, PA, sediará a 1ª Bienal Amazônia, com a participação de cerca de 400 artistas nacionais e internacionais, tornando-se uma das maiores exposições visuais do país. O objetivo de realizar a Bienal Amazônia durante a COP 30 é buscar o alinhamento com as discussões e decisões sobre mudanças climáticas e outras questões ambientais e sociais.

A Bienal Amazônia visa promover a cultura brasileira, especialmente a indígena, a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, buscando conscientizar sobre a importância da floresta amazônica. Além da projeção da arte brasileira, a Bienal tem compromisso com o fortalecimento da economia local, geração de empregos e incentivo ao turismo na região.

Idealizadores: Alcinda Saphira & Louis Ventura
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Apoio: G20 / Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro / Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro / Impacto Coalition

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DJ Anabzzi alcança destaque em mais de oito playlists do Spotify e celebra nova fase na carreira

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A DJ Anabzzi, conhecida como a DJ dos rodeios, está vivendo um momento especial em sua carreira. Sua música “Papin de Amor” já integra mais de oito playlists no Spotify, impulsionando sua visibilidade no cenário musical e consolidando uma nova fase em sua trajetória. Com uma batida envolvente e letras que trazem leveza e ironia sobre as armadilhas do amor, a faixa tem tido um ótimo retorno, conquistando ouvintes em diversas regiões.

Além de seu sucesso nas plataformas digitais, “Papin de Amor” já está sendo tocada em algumas rádios, incluindo a Itaipu FM de Ourinhos, cidade onde Anabzzi reside. Ela não esconde a alegria com a repercussão de sua música, afirmando: “Ver minha música tocando nas rádios e em tantas playlists é a realização de um sonho. É uma felicidade enorme saber que estou conseguindo levar minha energia e som para cada vez mais pessoas.”

Essa nova fase de Anabzzi reflete sua dedicação e paixão pela música, enquanto ela continua ganhando espaço e surpreendendo o público com seu talento e carisma.

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Benefício fiscal para clínicas e laboratórios: uma oportunidade de redução tributária

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Advogadas especializadas mostram como empresas que prestam serviços hospitalares podem reduzir IRPJ e CSLL com planejamento tributário adequado

Laboratórios, clínicas médicas, odontológicas e estéticas que não estão enquadrados no Simples Nacional e prestam serviços considerados como “hospitalares” têm a oportunidade de se beneficiar de alíquotas reduzidas de IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). As advogadas Maria José Rodrigues e Marta Santos, da Rodrigues & Santos Advogados, destacam que muitas empresas deixam de aproveitar esse benefício fiscal por falta de orientação especializada.

Marta Santos enfatiza a importância de realizar um estudo interno detalhado para identificar a elegibilidade ao benefício. “É essencial que as empresas conheçam as nuances da legislação tributária para aproveitar essa oportunidade de redução de carga tributária de forma legal e eficiente,” afirma a advogada. Além disso, Maria José Rodrigues alerta que a economia pode ser significativa, impactando positivamente a saúde financeira das empresas do setor.

Com anos de experiência em gestão tributária e direito empresarial, a equipe da Rodrigues & Santos Advogados está preparada para assessorar empresas na obtenção desse importante benefício. Para mais informações e para um estudo personalizado, entre em contato com as advogadas.

Saiba mais em: @rodriguesesantosadv

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