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A cantora Alcione apresenta seu show 50 Anos de Música, dia 05 de outubro no Tokio Marine Hall.

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Ao completar 50 anos de uma vitoriosa trajetória, Alcione preparou uma série de eventos comemorativos com o propósito, exclusivo, de celebrar esse antológico meio século de dedicação e amor à Música. Em São Paulo, a cantora se apresenta, dia 05 de outubrono Tokio Marine Hall.
Para resumir uma trajetória tão longeva vale reafirmar que os domínios da Marrom extrapolam fronteiras. A intérprete já se apresentou pelos cinco continentes, em mais de 36 países, nos principais festivais e casas de espetáculos internacionais. Portugal, Espanha, Suíça, Alemanha, Israel, Japão, Angola, França, Moçambique, Inglaterra, Itália, Argentina, Chile, Uruguai, e até mesmo na antiga União Soviética. E isso antes mesmo da Perestroika, da abertura, por países que são hoje a Lituânia, Estônia, Ucrânia e Rússia.
A maranhense, criada ouvindo os grandes cantores da época, nacionais e internacionais, sempre transitou entre os variados gêneros e estilos musicais: samba, jazz, bolero, reggae, canção romântica. E apesar de ser tratada como sambista, adora gravar e interpretar o que lhe convém e emociona. E a galeria de hits é imensurável: “Não Deixe o Samba Morrer” (uma espécie de hino para os sambistas), “O Surdo”, “Sufoco”, “Nem Morta”, “Você Me Vira a Cabeça”, “A Loba”, “Meu Ébano”, “Mulher Ideal”, “Garoto Maroto”, “Estranha Loucura”, dentre as dezenas de sucessos.
Mas são inúmeras as celebrações pelo cinquentenário. Comemorações que já começaram antes com o lançamento do longa-metragem “O Samba é Primo do Jazz”, um resumo biográfico que vem sendo apresentado em festivais de cinema e conta a história da intérprete maranhense que saiu de sua pequena São Luís para conquistar o mundo com o vozeirão inconfundível e uma personalidade marcante. Alcione fez escola, e todos os dias surgem novas “Alcioninhas” por aí. Prova cabal de que a cantora nordestina já se perpetuou, e escreveu, há tempos, algumas das melhores páginas do nosso cancioneiro.Além das incontáveis apresentações pelo Brasil, a turnê de Alcione também já foi aplaudida em cidades da Europa e África, como Londres, Lisboa, Porto e Angola.

O espetáculo intitulado “Marrom, o Musical” contando (e cantando) a trajetória da intérprete, é outro dos “mimos” pelo cinquentenário. Idealizado por Jô Santana, escrito e dirigido por Miguel Falabella, a peça já passou por palcos de SP, Rio, São Luís, Belém e João Pessoa, sempre celebrada pelas plateias e crítica especializada.  À guisa de informação, vale reiterar que uma criteriosa seleção de novos talentos entre cantores, bailarinos e atores foi realizada. Seleção que começou, como não poderia deixar de ser, pelos artistas maranhenses.

Muitas outras manifestações de apreço e honrarias importantíssimas foram chegando, multiplicando-se e, em 2023, a cantora será a grande homenageada do “Prêmio da Música Brasileira”, a maior premiação da canção nacional; além de ter sido anunciada pela Estação Primeira de Mangueira como o Enredo Oficial da Escola para o Carnaval de 2024!

Para resumir essa trajetória tão longeva e de incrível sucesso, vale reafirmar que os domínios da Marrom extrapolam fronteiras. A intérprete já se apresentou pelos cinco continentes, em mais de 36 países, nos principais festivais e casas de espetáculos internacionais. Portugal, Espanha, Suíça, Alemanha, Israel, Japão, Angola, França, Moçambique, Inglaterra, Itália, Argentina, Chile, Uruguai, e até mesmo na antiga União Soviética. Isso antes mesmo da Perestroika, da abertura, por países que são hoje a Lituânia, Estônia, Ucrânia e Rússia.

Alcione gravou compactos (o primeiro em 1972), LPS, DVDS e 42 Álbuns, que lhe concederam 26 Discos de Ouro, 07 de Platina, sendo 02 deles de Platina Duplo, 03 DVDS de Ouro e 01 de Platina. Em sua galeria de troféus, com mais de 350 peças (prêmios e honrarias que vão desde os títulos de Cidadã Benemérita até as mais altas comendas do país como a “Ordem do Rio Branco” e a do “Mérito Timbiras” (esta última concedida pelo Estado do Maranhão) e medalhas relevantes como a “Tiradentes” e “Pedro Ernesto” (concedidas pela ALERJ). Premiações relativas à MPB abarrotam suas estantes como, por exemplo, os 21 troféus arrebatados nas 29 edições do “Prêmio da Música Brasileira”. Outros títulos edificantes foram os de “Madrinha do Corpo de Bombeiros do RJ” e de “Melhor Cantora Popular” concedido pela Academia Brasileira de Letras.

Marrom também é detentora de inúmeras premiações internacionais, como o “Grammy Latino” na categoria “Melhor álbum de samba”, “O Pensador de Marfim” (concedido pelo Governo de Angola), “Diplome de Médaille D´or” (da Societé Acadêmique de Arts, Sciences et Lettres de Paris), “Extraordinary Contribuition to Brazilian Culture and Positive Image” (concedida no 9th Annual Brazilian International Press Award. Flórida), “Personalidade Negra das Artes” (Conselho Internacional de Mulheres) e “A Voz da América” (ONU).

Conectada com a atualidade, como não poderia deixar de ser, a artista angariou milhares de seguidores em suas redes: 1.400.000 no Instagram, 869.000 no Facebook, e 197.500 no Twitter. Por enquanto…

Criada ouvindo os grandes cantores da época, nacionais e internacionais, sempre transitou entre os variados gêneros e estilos musicais: samba, jazz, bolero, reggae, canção romântica. E apesar de ser tratada como sambista, adora gravar e interpretar o que lhe convém e emociona. E a galeria de hits é imensurável: “Não Deixe o Samba Morrer” (uma espécie de hino para os sambistas), “Sufoco”, “Você Me Vira a Cabeça”, “A Loba”, “Meu Ébano”, “Mulher Ideal”, “Garoto Maroto”, “Estranha Loucura”, “Nem Morta”, “Além da Cama”, “Faz Uma Loucura Por Mim”, “Gostoso Veneno”, dentre as dezenas de sucessos.

Alcione, que durante a pandemia lançou um álbum de inéditas chamado “Tijolo por tijolo“,   está radiante  com tantas homenagens,.. “- São flores em vida, jamais imaginei receber tamanho carinho… E vindo de tantas instituições,  pessoas tão diferentes e por todos os cantos  do planeta.” .

Esses festejos, por sinal, não vão parar por aí…. E o cinquentenário, que também serviu de pauta para diversos programas de tv, como o Fantástico e rendeu-lhe uma capa, lindíssima, da revista Vogue, vai continuar sendo comemorado e dominando a cena cultural por muito tempo.  É o que desejamos todos nós, sua legião de fãs e seguidores fiéis.

“Vida longa e próspera”, diva Alcione!!!!

 
Serviço:  
Datas: 05 de outubro (sábado)
Horário: 20h
Horário de abertura: 2 horas antes do espetáculo
Local: Tokio Marine Hall
Endereço: Rua Bragança Paulista, 1281 – Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP
Informações e vendas:
Ingressos: R$160,00 a R$390,00
Vendas:  https://www.eventim.com.br/
Informações e compra de ingressos: 
# BILHETERIAS  – Rua Bragança Paulista, 1281 / Chácara Santo Antônio
(Horário de atendimento: segunda a domingo, das 12h às 18h)
* Em dias de espetáculo a bilheteria terá seu horário estendido em 30 minutos após o início do show, ou o quanto for necessário.  
(Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);
# COMPRA PELA INTERNET 
www.tokiomarinehall.com.br
Estacionamento:  Hot Valet (com manobrista)
Aceitamos dinheiro e cartões de débito e crédito (Visa, Mastercard, Credicard e Diners) Não aceitamos cheque.

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TEATRO BRADESCO APRESENTA IRA! Folk em versão acústica e intimista – 13 de Setembro

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Gravado ao vivo em 13 de setembro, o show já está disponível no canal do oficial do Teatro Bradesco no YouTube


Crédito: Bianca Tatamiya
Para mais fotos, acesse aqui 

São Paulo, setembro de 2024 – Dando continuidade ao projeto “Teatro Bradesco Apresenta”, que amplia o acesso a diversas expressões artísticas e culturais para o Brasil e o mundo, o palco recebeu o espetáculo “IRA! Folk”, da icônica banda Ira!. Gravado no dia 13 de setembro, o show proporcionou aos fãs uma experiência inesquecível, com versões acústicas dos clássicos que marcaram a trajetória da banda.

Agora, os fãs da banda poderão assistir ao show de qualquer lugar por meio do canal oficial do Teatro Bradesco no YouTube, que oferece a oportunidade do público reviver ou descobrir a magia deste icônico projeto do Ira!, que marcou o retorno triunfal de Nasi e Edgard Scandurra ao Teatro Bradesco.

Desde 2022, “Teatro Bradesco Apresenta” passou a ser híbrido com shows presenciais e posterior transmissão no YouTube do Teatro Bradesco. Em uma parceria entre o Teatro Bradesco e a Opus Entretenimento, o projeto já contou com shows de renomados artistas como Seu Jorge e Alexandre Pires, Jota Quest, Ana Carolina, Diogo Nogueira, além de palestras com Leandro Karnal, Monja Coen e muitos outros.

“IRA! Folk”

O formato do show “IRA! Folk”, com apenas Nasi e Scandurra no palco, criou uma atmosfera de proximidade com o público, onde cada acorde e cada verso cantado soaram como uma conversa direta com os fãs. Foi uma celebração da essência do rock nacional, em sua forma mais pura e intensa. A energia e a autenticidade que sempre caracterizaram o IRA! estiveram presentes a cada momento, reafirmando o status da banda como uma das maiores da história do rock brasileiro.

Desta vez, a dupla apresentou um espetáculo poderoso e emocional, comemorando os 43 anos de carreira da banda. O setlist, cuidadosamente selecionado, incluiu sucessos que atravessaram gerações como “Flores em Você”, “Envelheço na Cidade”, “Núcleo Base” e “O Girassol”. A proposta acústica revelou um lado mais visceral da banda, com arranjos que ressaltaram a força e a poesia das canções, em uma performance que uniu nostalgia e contemporaneidade.

Formada em 1981, a banda IRA! se consolidou como um dos pilares do rock brasileiro, conquistando uma legião de fãs com sua sonoridade única e letras cheias de atitude. Com Nasi nos vocais e Edgard Scandurra na guitarra, o IRA! se destacou pela capacidade de traduzir as angústias e esperanças de uma geração, tornando-se referência na cena musical nacional. Ao longo dos seus 43 anos de carreira, a banda lançou inúmeros sucessos, como “Envelheço na Cidade”, “Flores em Você” e “Tolices”, que se tornaram verdadeiros hinos do rock. Mesmo após décadas de estrada, o IRA! continua reinventando-se e mantendo sua relevância na música brasileira.

Sobre a banda IRA!

O IRA! é uma das bandas mais influentes e icônicas do rock brasileiro. Formada em 1981, sua sonoridade marcante e letras cheias de atitude conquistaram uma legião de fãs ao longo das décadas. Com Nasi nos vocais e Edgard Scandurra na guitarra, a banda se tornou referência na cena musical nacional, produzindo clássicos como “Envelheço na Cidade”, “Flores em Você” e “Núcleo Base”. A trajetória do IRA! é marcada pela energia de suas apresentações ao vivo e pela capacidade de se reinventar, mantendo-se relevante e presente no cenário do rock mesmo após 43 anos de estrada.

Bradesco e a cultura

Com centenas de projetos patrocinados anualmente, o Bradesco acredita que a cultura é um agente transformador da sociedade. Além do Teatro Bradesco, o banco apoia iniciativas que contribuem para a sustentabilidade de manifestações culturais que acontecem de norte a sul do País, reforçando o seu compromisso com a democratização da arte. São eventos regionais, feiras, exposições, centros culturais, orquestras, musicais e muitos outros. O banco também mantém o Bradesco Cultura, plataforma digital que reúne conteúdo relacionado às ações culturais que contam com o patrocínio da instituição. Visite em cultura.bradesco

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Sobre a Opus Entretenimento

Celebrando 48 anos de atividade, a Opus Entretenimento é a maior plataforma de shows e entretenimento ao vivo do Brasil. Comprometida com a excelência em todos os projetos em que se envolve e por acreditar no poder transformador da tríade cultura, conteúdo e experiência, a empresa promove grandes produções nacionais e internacionais, além da carreira de artistas renomados.

Foi reconhecida pela Associação Brasileira de Promotores de Eventos (ABRAPE) e pela AMBEV como umas das empresas que possui as melhores práticas, ações e contribuições para implementação de práticas Environmental, Social and Governance (ESG) em eventos públicos e privados. A Opus Entretenimento possui o selo PRESE e é pioneira no Prêmio de Responsabilidade Empresarial no Setor de Eventos – PRESE 2023, que analisou e mapeou as iniciativas mais inovadoras em ESG no setor.

Administradora de 10 casas de espetáculos pelo país nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste, responsável por receber mais de dois milhões de espectadores por ano, a marca se orgulha em ser a promotora responsável pela vinda de um dos conteúdos mais amados por gerações de brasileiros: o Disney On Ice. Com décadas de existência, a atração vem se renovando a cada ano e continua sendo um dos espetáculos preferidos de toda a família no Brasil e no mundo.

A Opus Entretenimento também realizou grandes turnês internacionais como Hanson, shows internacionais de Ray Charles, Norah Jones, Justin Bieber, Avril Lavigne, Paramore, Evanescence, entre outros. Para mais informações, acesse o site da Opus.

Serviço – Projeto Teatro Bradesco Apresenta
IRA! Folk
Estreia: 25 de setembro, às 20h
Onde assistir: Canal oficial do Teatro Bradesco no YouTube
Link: https://youtu.be/ld4oBWh6D90?feature=shared
Acesso: Gratuito

Siga o Teatro Bradesco nas Redes Sociais:
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Edu Sattajah canta Bang!Zoom, uma homenagem a Bobby Mcferrin – 12 de Novembro

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Em comemoração aos 30 anos do álbum, o cantor, compositor e multi-instrumentista faz show no dia 12 de novembro no Blue Note em São Paulo.

 

Ingressos já à venda em https://www.eventim.com.br/event/edu-sattajah-canta-bang-zoom-uma-homenagem-a-bobby-mcferrin-blue-note-sao-paulo-19036762/#tab=

   Crédito: Duda Morais.

Para mais imagens, clique em https://tinyurl.com/24c355jy

Conhecido por suas infinitas e criativas improvisações vocais, Edu Sattajah traz à tona suas mais profundas sensações e experiências musicais no show Bang!Zoom, do cantor internacionalmente premiado Bobby Mcferrin, dia 12 de novembro, no Blue Note em São Paulo. O show apresenta o álbum na íntegra em versões exclusivas que exploram as diversas possibilidades vocais, transitando entre o jazz e o pop.

Edu Sattajah teve seu primeiro contato com “Circlesongs”, termo cunhado por Bobby Mcferrin que caracteriza a criação de texturas vocais coletivas e improvisadas, ao observar o filho ainda pequeno, aos 4 anos, brincar de inventar e criar melodias vocais de forma espontânea e livre, e a partir daquele momento, afirmar para si mesmo “é isso que eu quero fazer na música, na minha vida”.

Dali em diante, Edu realizou estudos e pesquisas no assunto, no qual teve a oportunidade de participar da semana de Circlesongs e Improvisação Vocal no Omega Institute, em Nova York (2019) e em São Francisco, Califórnia (2022), ao lado do próprio Bobby Mcferrin. Nesse mesmo ano, Edu e pouco mais de 180 participantes enfrentaram o grande desafio promovido por Bobby de cantar durante 24 horas ininterruptas. “Eu quis fazer essas 24 horas, fiz 23 horas e 45 minutos, só parei para comer e ir ao banheiro duas vezes nesses 15 minutos. Não senti fome, só enchia a garrafa e tomava água, minha voz não se cansou, eu estava preparado psicologicamente”, afirma Edu.

Mesmo revigorado e imerso em transe musical durante as repetições de trechos melódicos vocais, semelhantes a mantras, ele explica: “Acho que foi a experiência mais espiritual na música que eu já participei na vida, na qual acessei coisas dentro de mim com o som que eu nunca havia sentido. Sensações como perda de espaço e tempo, de me sentir fora do corpo, realmente mexe por dentro. Não sabia que horas eram, cantava e achava que tinham se passado 20 minutos e na verdade tinham sido 4 horas”.

Vale destacar como resultado desses anos de imersão e experiências musicais ao lado de Bobby, o último álbum de Edu Sattajah, “Native Soul Man”, lançado em 2021, no qual traz ambientalizações sonoras criadas por meio dos arranjos vocais e instrumentais, misturando-se aos contrapontos vocais que lembram canções antigas, ancestrais, nos conduzindo a introspecção, característica sugerida à humanidade durante o período pandêmico no qual o disco foi gravado.

O álbum Bang!Zoom, que completa 30 anos em 2025, foi lançado pelo Selo Blue Note Records e mistura levadas de jazz contemporâneo com improvisações vocais e participações de grandes músicos brasileiros e internacionais, como o percussionista Paulinho da Costa (Michael Jackson, Bob Dylan), a banda de jazz fusion Yellowjackets, o naipe de metais do The Tower Of Power e guitarras de Paul Jackson Jr.

 

No repertório do show, além do disco na íntegra, Edu Sattajah faz interações vocais com a plateia, tornando cada apresentação exclusiva e única, acompanhado de músicos como Marco De Vita (piano), Serginho Carvalho (baixo), Ivan Castro (bateria), Raphael Coelho (percussão), Stanley Wagner (guitarra) e Marcelo Freitas (saxofone).

Repertório:

1.    Bang!Zoom

2.    Remembrance

3.    Friends

4.    Improvisação 1

5.    Freedom Is A Voice

6.    Improvisação 2

7.    Heaven’s Design

8.    My Better Half

9.    Kids’Toys

10. Improvisação 3

 

Sobre Edu Sattajah

Eduardo José Limongi, mais conhecido como Edu SattaJah, é contrabaixista, cantor, produtor musical e arte-educador paulistano há 20 anos. Filho de mãe cantora, SattaJah cresceu em um ambiente musical no qual despertou suas habilidades e dons desde muito novo. Iniciou seus estudos de canto, piano, flauta, contrabaixo acústico e elétrico no CLAM (Centro Livre de Aprendizagem Musical), escola criada pelo grupo Zimbo Trio.

É fundador e idealizador da banda Leões de Israel, uma das principais e mais renomadas bandas de reggae do Brasil e a única convidada a participar do festival Rebel Salute (Jamaica), tendo a oportunidade de excursionar mundo afora e ser uma das principais backing bands de ícones do reggae mundial como Marcia Griffiths, Gregory Isaacs, Max Romeo, The Abyssinians, Horacy Andy, The Skatalites, Clinton Fearon, The Congos, entre outros. É também contrabaixista da banda Groofboogaloo, participando do show de Chico Buarque, em São Paulo (2023).

A versatilidade do contrabaixista, cantor e produtor musical sempre foi sua principal característica, navegando pelos mais variados gêneros, palcos e artistas do jazz, rock, soul, MPB e reggae, notada em seus trabalhos e projetos realizados como o álbum “Balaio de Mim” (2024), da cantora e compositora Sue Cavalcante, no qual produziu e dirigiu musicalmente, contemplado pelo Edital da Cidade da Secretaria Municipal de São Paulo, que mistura ritmos brasileiros como forró, baião, coco e samba. Destaque também do JAHVAN, álbum com canções de Djavan em versões em reggae exclusivas, que contou com a participação de grandes artistas nacionais como Ivete Sangalo, Chico César, Fernanda Abreu, Anelis Assunção, Arnaldo Antunes e Rincon Sapiência.

Sattajah foi também diretor musical do “Reggae in Concert”, espetáculo musical com interpretações de clássicos do reggae pela Orquestra Jazz Sinfônica Brasil e a participação de cantores da cena como Dada Yute, Junior Dread e Tati Portella.

Como arte-educador, ministra cursos de improvisação e criação vocal como o Kantú (2023), contemplado pelo Edital de Culturas Negras da Secretaria Municipal de São Paulo, compartilhando seus conhecimentos adquiridos durante seus estudos de Circlesongs de Bobby McFerrin e Gimme 5 em Nova York e Califórnia.

Com sete discos lançados, SattaJah acumula parcerias de peso como o baterista jamaicano Lincoln Style Scott, Victor Rice, o baterista inglês Horseman, Don Peter Cheq e Marco de Vita em suas produções.

Instagram | Youtube | Spotify

 

Serviço:

 

Edu Sattajah canta Bobby Mcferrin – BANG!ZOOM

Local: Blue Note São Paulo| Avenida Paulista 2073 – 2º Andar – Consolação – São Paulo/SP

Data: 12 de novembro

Abertura da casa: 19h

Show às 22h30.

Classificação etária: 18 anos | menores, apenas acompanhados dos pais ou tutores legais, conforme Lei 8.069/90 e Portaria 502 de 2021 do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

A Eventim e o Blue Note não se responsabilizam por compras efetuadas em canais não oficiais.

MEIA-ENTRADA E INGRESSOS PROMOCIONAIS

Confira em https://www.eventim.com.br/meiaentrada as leis de meia-entrada, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios.

BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE SERVIÇO

LOCAL: Blue Note – São Paulo

Endereço: Avenida Paulista, 2073, 2° andar – Consolação, São Paulo/SP

FUNCIONAMENTO: Térreo — das 10h às 18h (seg a sáb) – 2º andar — das 18h às 23h (apenas em dias de show).

LINK DE VENDAS

https://www.eventim.com.br/event/edu-sattajah-canta-bang-zoom-uma-homenagem-a-bobby-mcferrin-blue-note-sao-paulo-19036762/#tab=

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Lulu Santos apresenta turnê “Barítono” em Campinas – 05 de Outubro

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Um dos maiores nomes do pop rock nacional, Lulu Santos, estará no dia 05 de outubro apresentando a sua turnê “Barítono” no palco da Expo D. Pedro, em Campinas, cidade do interior do Estado de São Paulo. Os fãs do cantor poderão curtir de pertinho sucessos como “Toda forma de amor”, “Um certo alguém”, “Tempos modernos”, “Como uma onda”, entre outros. Os portões abrem às 20h. A realização do show é da Oceania Eventos.

Estão disponíveis para o público dois tipos de ingressos: Front Stage Open Bar e Pista Premium. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site Icones https://www.icones.com.br/evento/378423-lulu-santos-turne-baritono, na Livraria Leitura do Parque Dom Pedro Shopping ou na bilheteria do local.

Lulu Santos apresenta turnê “Barítono” em Campinas

LULU SANTOS
Lulu Santos vê a vida melhor no futuro desde 1982, quando lançou seu disco de estreia, “Tempos modernos”, após alguns anos gravando em empregos em gravadoras, revistas, tocando guitarra e cantando onde fosse possível (sim, o grupo Vímana, por exemplo) e sonhando com o destino de ser star. Já com 27 anos, conseguiu com o amigo Liminha (à época o baixista dos Mutantes, e ainda não o principal produtor do rock brasileiro) uma vaguinha para gravar suas composições em um estúdio na Zona Norte carioca, às margens da linha do trem, nas sobras de horários de Gilberto Gil. A essa altura, Luiz Maurício Pragana dos Santos já tinha se apaixonado pelos Beatles, passando pelo rock progressivo e chegava ao poprocksambalanço que o tornaria a máquina de sucessos que é há cerca de 40 anos.

Se “Tempos modernos” não foi um estouro, garantiu a Lulu a possibilidade de, como disse o gerente de marketing da gravadora WEA na época, Heleno de Oliveira, “ser artista” e ter aquilo como opção profissional definitiva. Shows pelos subúrbios, Chacrinha, TV, rádio e muitos quilômetros percorridos o levaram a “O ritmo do momento” (1983) e “Tudo azul” (1984; sim, na época eram comum os discos anuais, principalmente para quem estava começando).

A trinca inicial – cujas histórias, contadas pelo próprio, estão na coleção de vídeos “Auto resenha”, disponível no YouTube) – deu a Lulu uma coleção já respeitável de sucessos, como “Tempos modernos”, “De repente, Califórnia” (estourada inicialmente na versão de Ricardo Graça Melo, do filme “Menino do Rio”, de Antônio Calmon), “Adivinha o quê?”, “Como uma onda”, “Um certo alguém”, “Tudo azul”, “Certas coisas”, “Tão bem”… uma carteira de investimentos respeitável, cuja popularidade se aferiu no Rock in Rio de 1985, quando Lulu, aos 31 anos, se apresentou nas mesmas noites que nomes como Queen, Rod Stewart, Nina Hagen, Paralamas do Sucesso e Blitz, as de 13 e 18 de janeiro.

Ao iniciar a trilogia seguinte, com “Normal” (1985), Lulu já estava em outro patamar, assim como o rock brasileiro, que explodia no pós-ditadura militar. Mais experiente no estúdio (além de ter um orçamento maior à disposição) e à vontade na guitarra, lançou “Lulu” no ano seguinte e, no subsequente, “Toda forma de amor”, com um de seus maiores sucessos como faixa-título, além de “A cura” e “Satisfação”. A década de 1980 chegou ao fim com o disco ao vivo “Amor à arte” (gravado no Olympia, em São Paulo, em agosto de 1988 e lançado no ano seguinte) e com “Popsambalanço e outras levadas” (também de 1989), um sopro de ar fresco em que ritmos dançantes, percussões e quadris tomam conta das composições, quase todas de Lulu sozinho (apenas duas têm o frequente parceiro Nelson Motta, e uma, “Samba dos animais”, é assinada pelo mestre Jorge Mautner).

“Honolulu” (1990) e “Mondo Cane” (1992) fecham uma trinca de experimentação, mergulhos em sons diferentes e pérolas como “Papo cabeça” e “Samba em Berlim” (uma crônica da queda do muro na capital alemã), além de “Apenas mais uma de amor” (que explodiria com força total no “Acústico MTV”, anos depois) e “E então? (Boa pergunta)”. O Brasil atravessava o governo Collor, e o mar não estava para peixe.

O ano de 1994, além de consagrar Bebeto & Romário na Copa dos Estados Unidos, produziu outra dupla campeã: Lulu e o produtor Marcello Mansur, o Memê. A sensibilidade pop do compositor e as batidas disco-chiques do DJ levaram a “Assim caminha a Humanidade”, uma dançante arca do tesouro que vendeu como água ao reunir a faixa-título, “Tudo”, “Tuareg”, de Jorge Ben Jor, “Hey hey, my my”, de Neil Young e um Lulu Santos no auge da forma. Os ursinhos na capa do disco seguinte decretavam: “Eu e Memê, Memê e eu”, uma rave de dois parceiros no estúdio, levando a palavra “dançante” a níveis jamais experimentados, com Tim Maia (“Descobridor dos sete mares”, “Sossego”), Roberto & Erasmo (“Se você pensa”), novas versões de hits do próprio Lulu (“Casa”, “Tudo bem”) e outros petiscos. A festa não podia parar.

Por cima (mas bem lá no alto) da carne-seca rítmica e melódica, Lulu mergulhou nos ritmos eletrônicos e na magia do estúdio nos discos seguintes, “Anti ciclone tropical” (1996, ainda mais pro pop), “Liga lá” (1997) e “Calendário” (1999), os dois últimos cheios de beats e experimentações como “Nau dos insensatos” e “Hiperconectividade”, mas sem perder o feeling pop jamais. Os hits, inevitáveis, vieram, como “Sábado à noite” (também gravada pelo Cidade Negra), além de versões para sons referenciais como “Fé cega, faca amolada” (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos), “Ando meio desligado”, dos Mutantes e o próprio passado, em “Voo de coração”, sucesso de Richie, velho companheiro no Vímana nos anos 1970.

É claro que no meio da rave do fim da década, Lulu encontrou um tempo (e uma desculpa) para montar um trio de rock, o Jacaré, com Dunga (baixo) e Marcelo Costa (bateria), e fazer shows em teatros, em noites mágicas de covers mil e sucessos entortados (ou endireitados) pelo power trio.

Corta para os anos 2000. Hora de uma repassada na carreira, que veio com o “Acústico MTV”, enfileirando hits e inéditas, como “Made in Brasil”: “Uh, passou de 2000/ Ninguém faz igual a brasileiro o rock do Brasil”. O sucesso veio aos borbotões, com justiça finalmente sendo feita para “Apenas mais uma de amor” e outras. Casa limpa, partiu novo milênio!

E partiu espaço sideral, no clipe de “Todo universo”, sucesso de “Programa”, disco cuja capa Lulu estampa exibindo orgulhosamente os cabelos grisalhos. Em gravidade zero num avião-laboratório da aeronáutica russa, em Moscou, ele canta, toca e dança enquanto, literalmente, flutua. Em 2003 veio o animadão “Bugalú”, com a sempre afiada produção de Memê e uma penca de sucessos: “Já é”, “Leite & mel”, “Jahu” (sim, o disco tem “Já é” e “Jahu”) e as recuperadas “Melô do amor” e “Raiô”. “Letra e música” (2005) volta a ter a guitarra como principal protagonista, em “Gambiarra”, no hilário “Bonobo blues” e nas versões para o clássico oitentista “Popstar”, dos Miquinhos, e “Ele falava nisso todo dia”, de Gilberto Gil. “Longplay” (2007) e “Singular” (2009) encerram a primeira década do novo milênio com cinco discos de carreira, sem contar os projetos.

Os anos 2010, aliás, começaram com Lulu por todos os lados: na TV, como técnico do “The Voice Brasil”, da Rede Globo, ao lado de parças como Carlinhos Brown, Ivete Sangalo e Iza. Lulu é o único técnico a estrelar as 11 temporadas do programa até 2022. Ele também singrou novos mares musicais: o disco “Lulu canta Roberto & Erasmo” foi seu primeiro trabalho totalmente dedicado à obra de outros compositores, em versões para clássicos da música brasileira como “Festa de arromba”, “Emoções” e “Se você pensa”. E surfando nessa mesma onda, o disco “Baby Baby!” (2018) celebra o pop da amiga Rita Lee com novas roupagens de seu cancioneiro autoral, como “Caso sério”, “Ovelha negra” e “Agora só falta você”. Finalizando a década com uma bela declaração de amor, o álbum “Pra Sempre” (2019) é o retrato de seu melhor momento de vida com Clebson.

Adentrando-se num ano de pandemia, Lulu torna-se independente e lança dois singles pelo seu próprio selo Pacho Sonido. “Hit” foi um reencontro em estúdio com o produtor Liminha e “Inocentes”, um convite à reflexão conjunta, com a doçura das harmonias vocais do grupo Melim. Em 2022, quando o mundo retornou às suas atividades normais, a turnê “Alô, Base” percorreu as principais cidades do Brasil. Desde 2023 vem realizando shows com a turnê “Barítono”.

Com 10 milhões de discos vendidos, os tempos modernos acompanham sua magnitude, totalizando mais de um bilhão de streams nas plataformas digitais de música e milhões de seguidores nas suas redes sociais.

SERVIÇO
Evento: Show Lulu Santos
Data: 05 de outubro
Horário de abertura: 20h
Local: Expo D. Pedro – Avenida Guilherme Campos, 500 – Jardim Santa Genebra – Campinas/SP.
Mais informações: https://www.icones.com.br/evento/378423-lulu-santos-turne-baritono

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