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Queda capilar, dor no couro cabeludo e até calvície são alguns dos efeitos secundários da Covid-19

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“A Covid-19 intensificou o problema da queda capilar bem como o interesse do brasileiro pelo transplante, com muita gente aproveitando o isolamento para realizar a cirurgia e outros tantos perdendo cabelo devido ao estresse emocional causado pela pandemia e, para a nossa surpresa, também pela ação do vírus”, diz o cirurgião plástico Marcelo Pitchon, reforçando a importância do Congresso criado e presidido por ele e promovido pela Associação Brasileira de Cirurgia da Restauração Capilar (ABCRC) de 18 a 19 de janeiro com convidados nacionais e internacionais que são referência mundial em tricologia e tricoscopia.

Para ter uma ideia, foi verificado na Itália e também aqui, no Brasil, que, além da queda capilar poder surgir de duas a três semanas pós-Covid-19, alguns pacientes ainda têm riscos de apresentar dor, ardor, coceira e vermelhidão no couro cabeludo. Outro achado é que, agora, os pesquisadores também estão tentando associar a Covid-19 à calvície em acometidos pelos casos mais graves da doença. “Infelizmente ainda não temos estatísticas porque essas situações estão aparecendo agora, é tudo muito recente, mas, a experiência em consultório aponta que realmente tem havido um aumento significativo nesses tipos de atendimentos de contaminados pelo coronavírus”, comenta a dermatologista e palestrante Maria Fernanda Gavazzoni, professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) e do Instituto de Dermatologia Professor Azulay, no Rio de Janeiro.

Segundo a médica, apesar da queda capilar pós-Covid poder ser tratada como uma queda habitual, provocada, por exemplo, por estresse ou uso de certo tipo de medicação, desde que o paciente não tenha sequelas do vírus que contraindiquem o cuidado, claro, a importância de consultar um médico especialista em cabelo (tricologista) o quanto antes se dá pela intenso incômodo no couro cabeludo e pelo risco de ficar careca. “Os estudos atuais tentam esclarecer se, assim como acontece na dengue, o coronavírus tem capacidade de penetrar no folículo capilar e, consequentemente, provocar uma perda acentuada de fios”, completa a doutora Maria Fernanda Gavazzoni.

Outro tema bastante atual discutido no Congresso foi o fato da alopecia frontal fibrosante atingir cada vez mais jovens. Quando esse tipo de calvície foi descoberta, nos anos 1990, ela era tão comum em mulheres maduras a ponto de ser chamada de alopecia pós-menopausa. “Hoje, o mais novo relato que temos é o de uma garota de apenas 18 anos com essa doença, caracterizada pela perda de cabelo na linha que separa o fim da testa do começo da área onde nascem os fios. Como resultado, a impressão que se tem é que a testa está crescendo e que o rosto está perdendo a expressão, já que em 95% dos casos também há perda das sobrancelhas”, alerta a dermatologista e palestrante Aline Donati, de São Paulo. “A ciência ainda não descobriu porque isso acontece, mas desconfiamos que tenha a ver com o uso de cremes faciais. Outro problema é que o diagnóstico costuma ser tardio por uma série de motivos, entre eles o fato da brasileira demorar a notar o afinamento das sobrancelhas, já que tem o hábito de retirá-las, das manchas que surgem na testa serem confundidas com melasma, da vermelhidão ser associada à rosácea e da alteração de textura da pele ser entendida como um sinal do envelhecimento; e novamente mais cosméticos tendem a ser prescritos, o que poderia acentuar ainda mais o problema”, diz a médica. Em tempo: a alopecia frontal fibrosante ainda não tem cura, mas tem tratamento para evitar seu avanço, entre eles o uso de anti-inflamatórios por via oral e infiltração local de corticoides.Sobre o 1º Congresso Brasileiro de Tricologia e Tricoscopia Online O evento aconteceu entre os dias 18 e 19 de janeiro e contou com a participação de dermatologistas e cirurgiões plásticos interessados em restauração capilar. “O objetivo é oferecer ao médico licenciado para atuar na área a possibilidade de discutir procedimentos inovadores, tratamentos e patologias, trocar informações e tirar dúvidas com renomados profissionais da área. É a oportunidade de empregarmos ainda mais robustez à restauração capilar brasileira, contando para isso com muito talento e conhecimento comprovado”, diz o doutor Carlos Eduardo Leão, Presidente da Associação Brasileira de Cirurgia da Restauração Capilar. Serão apresentadas aulas ao vivo e previamente gravadas com professores brasileiros e também com convidados estrangeiros: os Drs. Sergio Vaño-Galvan (Espanha), Rodney Sinclair (Austrália), Lídia Rudnicka (Polônia), Gorana Epstein (Estados Unidos) e Antonella Tosti (Estados Unidos/Itália). Sobre a ABCRC A Associação Brasileira de Cirurgia da Restauração Capilar é uma associação sem fins lucrativos, composta por médicos dermatologistas e cirurgiões plásticos que realizam cirurgia de restauração capilar. Fundada em 2003, tem como ideia central a educação continuada da arte e ciência da restauração capilar e do intercâmbio de ideias, conhecimentos e experiências na área. Saiba mais em www.abcrc.com.br

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Mariah anuncia o lançamento do primeiro single em participação do EP “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade”

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Faça o pre-save e prepare-se para se encantar com o talento da nova geração

No dia 19 de abril, a indústria musical se prepara para receber uma nova promessa do cenário sertanejo. Mariah, uma jovem talentosa de apenas 18 anos, está pronta para lançar seu primeiro grande projeto musical em parceria com a equipe renomada do “Fazendinha Sessions”. Sob o projeto inovador “Geração Fazendinha”, Mariah se une a outros artistas para apresentar ao mundo o EP “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade”.

Este projeto é mais do que uma simples coleção de músicas; é uma celebração da música e da cultura do campo, que promove uma nova perspectiva para os ouvintes. Combinando gêneros, ritmos e letras que capturam a essência da vida rural, o EP oferece uma experiência musical autêntica e diversificada.

O time reunido para este lançamento inclui Gabriel Sales, João Dalzoto, Thalita & Eliza, Filipi Cheffin e, é claro, Mariah. Cada um desses artistas foi selecionado através de um concurso realizado nas redes sociais do Fazendinha, destacando-se por seu talento e originalidade. O EP apresenta a faixa principal “Ruralidade”, um emocionante feat que reúne todos os artistas do projeto, juntamente com singles individuais de cada artista participante.

Mariah participa em duas faixas, incluindo uma colaboração emocionante com os demais artistas no clipe da música “Ruralidade”, além de uma faixa solo intitulada “Porteira Fechada”. Sua presença marcante e sua voz única certamente deixarão uma impressão duradoura nos ouvintes.

Influenciada por uma família musicalmente talentosa, Mariah cresceu imersa na música sertaneja. Com seu pai sendo cantor de uma dupla renomada e outros membros da família também envolvidos na cena musical, Mariah encontrou inspiração em seu ambiente desde muito pequena. Agora, ela está pronta para seguir os passos de seus familiares e encantar o mundo com seu talento inegável.

Prepare-se para ser cativado pela voz e pelo talento de Mariah e seus colegas artistas quando “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade” for lançado em 19 de abril em todas as plataformas digitais. Este é apenas o começo de uma jornada promissora para essa jovem estrela em ascensão.

Para mais informações e atualizações sobre Mariah e o projeto “Geração Fazendinha”, acompanhe as redes sociais: @mahcosta.s.

Pre -save: https://bit.ly/geracaofazendinha

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Larissa & Allan retomam carreira buscando novos horizontes na música sertaneja

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Depois de uma breve pausa na carreira, durante a pandemia, Larissa & Allan estão novamente na ativa, se apresentando nas principais casas de shows e eventos da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Em busca de novos horizontes e oportunidades na música, a dupla segue com o mesmo talento que conquistou milhares de fãs pela região, mas com um desejo ainda maior de desbravar novos horizontes.

LARISSA & ALLAN
Larissa e Allan se conheceram e iniciaram a dupla em 2017. O Allan cantava em barzinhos desde os 14 anos de idade, e em um desses barzinhos havia um chamado Mineirão, e foi lá que Larissa e Allan tiveram o primeiro contato. Larissa frequentava o mesmo barzinho com uma comitiva que sua mãe havia criado, e muitos cantores a chamavam para cantar a famosa música “50 reais” da cantora Naiara Azevedo. Pediram pra ela fazer uma participação em um show do Allan. Foi o primeiro contato artístico entre os dois.

Alguns dias depois, em um churrasco na casa de Larissa, uma festa familiar, o Allan foi convidado. Lá tiveram a ideia de fazerem um vídeo sentado na cama dela. Até então ainda não existia a dupla e nem o intuito de cantarem juntos. Fizeram o vídeo, postaram no Youtube e rendeu três mil visualizações. Nessas visualizações tinha alguns contratantes querendo os contratar. Pediram para eles que dessem um mês para alinharem o repertório.

Depois desse primeiro passo, tudo foi crescendo, cada lugar que tocavam eram bem recebidos. Uma galera começou a acompanhar a dupla em todo show e gritavam, dançavam e aplaudiam. A partir de tamanha exposição, começaram a aparecer algumas oportunidades na mídia. Participaram de programas como Chão Sanfona e Viola, Conexão Cultural, um desfile na agência Mega Talent de um programa de moda do SBT, entre outros.

Foi após esses eventos que o produtor da dupla na época, Lucas Palhares, deu a chance de gravar o primeiro clipe “Quem diria”. Cada vez conquistando novos espaços foram convidados para fazer aberturas de shows no Chapéu Brasil, em Sumaré/SP, de artistas como Felipe Araújo, Maria Cecília & Rodolfo, Yasmim Santos, Zé Felipe, Hugo & Tiago, além de se apresentarem em um evento intitulado Costela Fogo de Chão, junto com Edson & Hudson.

Quem diria:

Durante a pandemia, a dupla resolveu dar um tempo na carreira. Após esse hiato, em 2022, eles voltaram com tudo. Se encontram novamente e casaram no mesmo ano. Tiveram um filho, Ravi Lucca, fruto de um lindo amor. Hoje mais maduros e completos seguem cantando e encantando por onde se apresentam. Como diz Jorge & Mateus, que é a grande inspiração deles: “Paz e Amor é o que eu quero pra nós!”.

Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Larissa & Allan, acesse https://www.instagram.com/larissaeallan/.

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A festa mais esperada do ano: Spicy Pimp, a Festa de Todas as Festas

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Inspirada na balada dos famosos de Beverly Hills, a Spicy Pimp Fest traz luxo, ostentação e muito deboche reunindo o público dos 16 nichos de festas da casa mais liberal da América Latina

A ideia nasceu na virada do milênio e até hoje é uma das festas mais queridas do mundo, a proposta da Pimp and Ho é que os homens se vistam de pimp (cafetões) e as mulheres de hookers (prostitutas).

E chegam em limusines e carros caros, abusando de casacos de pelúcia, muito espartilho, meia arrastão, e acessórios como charutos, cartolas e correntes de ouro.

Inicialmente realizada em mansões de Beverly Hills por famosos e celebridades, a festa Pimp começou fechada apenas para alta sociedade, mas ao longo dos anos caiu no gosto do grande público tomando grandes proporções e espalhando-se por vários países.

No Brasil, trazida por Marcos Mion e popularizada por Felipe Behringer, as edições oficiais da Pimp and Ho reuniram mais de 3 mil pessoas, não só em São Paulo mas também em outros estados. E segundo os organizadores, a maior parte do público são as mulheres que amam se produzir para esse momento.

Por ser o tipo mais divertido de balada de todos os tempos, foi a escolhida pelo gestor de entretenimento Fábio Leandro para comemorar seu aniversário de 50 anos, no dia 27 de abril, na Spicy Club, em Moema.

Atrações

Em sua 3a edição e repleta de atrações, a Spicy Pimp terá 12 horas de programação e irá reunir o público frequentador dos diferentes nichos de festa da casa em uma grande noite de celebração da inclusão e da diversidade no meio liberal. Por isso, os ingressos já estão à venda de forma antecipada pelo site www.spicyclub.com.br

Animando a pista estão confirmados os Djs Fábio Costa, Jack, Tiago Gomes, Cartola que se revezarão na pickup tocando seus variados estilos de ritmos. Mas a grande atração da Spicy Pimp será com certeza Andressa Melo, cover oficial da Anitta, artista desde os 11 anos de idade, que construiu sua carreira como como modelo e performancer em musicais antes de conhecer sua musa em 2013.

Em 2017 durante uma publicidade ao lado da cantora Anitta ela a tornou Oficial, podendo assim cantar suas músicas e divulgar seu trabalho por onde for. Nos dias atuais, a Andressa segue trabalhando ao lado da cantora por quase 7 anos, participando de trabalhos para grandes marcas como Claro, Jequiti, Itaú, Puzzy, Cadivéu, Arezzo entre outras e clipes como Veneno, Jacuzzi, Tropa, Não Perco Meu Tempo, Goals, Funk Rave, Used To Be, Casi Casi, dentre outras produções. Na telinha da tv ela já participou diversas vezes do Programa Eliana e Silvio Santos, Faustão, TV Fama além de ser semifinalista do concurso 100% Anitta no Raul Gil.

Uma balada literalmente liberal

Muito querido na noite paulistana, Fábio é conhecido por seu talento na gestão de grandes casas liberais que fizeram história, entre elas Nefertiti, Casablanca e Hot Bar.

Visionário e completando 32 anos de carreira, Fábio conta que sempre vislumbrou horizontes mais amplos no meio liberal e que tinha vontade de promover festas que contemplasse vários nichos além do já conhecido perfil heteronormativo. Ou seja, ele queria uma casa que fosse realmente liberal, onde todes, independente de sua orientação e expressão sexual, se sentissem à vontade.

“Embora o conceito liberal carregue a bandeira da liberdade feminina, esse modelo ainda espelha a sociedade atual baseada na dominação masculina. Onde somente as mulheres podem sensualizar e andarem nuas, e os corpo femininos, continuam sendo utilizados como gatilho para ativar o desejo masculino. E onde o bi-feminino é quase uma norma e o bi-masculino ainda visto com preconceito” explica Fábio.

Com o tempo, ele percebeu que para concretizar esse sonho de ter uma balada verdadeiramente liberal só seria possível se abrisse a sua própria casa. E assim, no final de 2019, ele inaugurou a Spicy Club totalmente inovadora no circuito da América Latina.

A estrutura da Spicy Club engloba, pista de dança com vários pole dances, bares, fumódromo, lounge, área de interação com cabines individuais, camas coletivas, masmorra, sala de vidro, sala de show privativo, para atender vários fetiches, sendo o swing somente um deles.

E tem como diferenciais das outras casas, permitir que não só as mulheres circulem sem roupas, mas também os homens, em qualquer lugar da casa além do labirinto, recebe casais de homens além de casais de mulheres, além de disponibilizar preços não abusivos para homens sozinhos.

Mesmo tendo que adiar esse projeto por causa da pandemia, Fábio conseguiu realizar o seu desejo, e hoje, depois de várias experimentações, a Spicy Club tem festas em sua programação mensal para variados tipos de fetiche recebendo não só os adeptos do swing, como também os cuckolds e as hot wifes, os nudistas (única casa a oferecer festa nudista indoor), casais bi-bi (onde os dois pares são bisexuais), os amantes do menàge feminino, festas só para mulheres, noites só para homens de corpos livres, baladas LGBTQIAP+, poliamoristes, queer, não binário, não mono, pansexuais entre outros.

Para isso, Fábio idealiza e formata as baladas e conta com promotores que sejam adeptos dos respectivos fetiches de cada uma delas montando “selos”. É assim com a Lilith Lounge (exclusiva só para mulheres), a Balada Nudista e a Tardezinha Nudista, a ConS3nsual (menàge feminino), Violet Bi-Bi (para casais bisexuais) e Cuckoo (culckold e hot wifes).

Na programação fixa da Spicy Club há mais de 16 nichos diferentes, e Fábio junto com seus gerentes Erika Thinen e Osmar Oliveira estão sempre de olho nas tendências e avaliando novas parcerias, porque segundo ele, ainda há muitas oportunidades para explorar. O slogan da casa é: curta um novo estilo de vida.

“O que eu tenho visto hoje em dia, é que todas essas tribos estão se conversando e muito. Por exemplo, mesmo tendo um dia que é exclusivo para LGBT masculino e outro para  LGBT feminino, no dia em que promovemos uma festa LGTB Mix, todos esses povos se juntam e, nas festas para casais, eles transitam mesmo que não seja a sua orientação ou fetiche, são atraídos pela curiosidade”, conta.

O grande termômetro de Fábio é o labirinto da Spicy Club. Projetado por ele para que, conforme você vá adentrando por dentro dele, cada lugar tem uma história para um fetiche diferente. “As pessoas que nunca vieram aqui, quando começam a transitar com a casa em funcionamento, percebem que têm fetiches que estavam adormecidos, e nessa caminhada, esses fetiches vão despertando, e elas vão sentindo que ainda tem muito a explorar do seu próprio desejo, da sua própria fantasia.”

“Aqui as pessoas podem se identificar com vários ou até com nenhum, mas pelo menos tiveram a chance de experimentar.Nossa principal preocupação é oferecer um ambiente seguro, com infraestrutura, cenários e equipe, para proporcionar diversão, segurança e conforto para todos os públicos que buscam oportunidades de encontrar e conhecer pessoas que se alinham com seu estilo de vida, que partilham das mesmas filosofias e que se identificam como comunidade, livre de preconceitos e julgamentos” conclui.

Serviço:

Spicy Club – Alameda dos Pamaris, 42 – Moema – São Paulo – SP

Censura: 18 anos

Formas de pagamento: Aceita todos os cartões de crédito, débito ou dinheiro

Valet parking na porta (R$ 40,00)

Chapelaria ( R$15,00)

Informações e ingressos antecipados acesse www.spicyclub.com.br

Fotos em alta aqui

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